o desejo armadilhando o caminho
empurra os corpos velhos
prende na banalidade no rídiculo
o sorriso estudado desonesto
morder os lábios conter a energia
que não morre avassala entristece
gastá-la em silêncios em provocações
olhares desesperados não vistos
o desejo armadilhando a vida
um resto de ânimo uma injustiça
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